Um velho
poema... Que eu gosto!
Pensamentos...
Do meu
uniforme não abro mão, seja o caqui, ou seja, o traje,
Sem eles me
sinto sem graça, usar outros seria um ultraje.
Faço questão
do meu garbo, não importa o meu cargo.
Não desmereço
ninguém, cada um veste o que tem.
Colocar só um
lenço? Tenha dó, prefiro um prato de jiló!
Meu Chefe
quando menino disse-me um dia sorrindo,
Uniformizado
e altaneiro, então és mesmo um Escoteiro.
Mesmo que não
tenha vento, você deve ser um exemplo.
A bermuda curta
é sagrada, o traje é pátria amada.
Ainda me
sinto aventureiro, orgulho de ser Escoteiro.
Não importa a
minha idade, não importa a minha saudade,
Lembranças
inesquecíveis, dos meus tempos tão queridos.
Um dia quem
sabe, quando houver apresentação,
Vestirei a
vestimenta, sem faltar com a educação.
Infelizmente
hoje não dá, está muito esculhambado,
Se a UEB quis
assim, comentar é chover no molhado.
Dizem que são
tempos modernos, do lenço dependurado,
Meninos
somente de shorts, no pescoço seu lenço amado.
Já vi até
formador, de bermudas e chapéu de boiadeiro,
Se foi ovo ou
a galinha, fico em dúvida se é Escoteiro.
Feliz quem
tem no coração, alegria de montão,
Do seu
escotismo amado, mesmo que do passado.
Cada um sabe
o que faz se sentem bem tudo é paz.
Eu espero
aqui sentado, quando tivermos resultados.
Resultados de
caráter, de respeito e abnegação.
De gente que
pode dar exemplos a toda nossa nação.
E se
acontecer vamos orgulhar, olhar o céu cor de anil,
Dizer... Escotismo
agora deu certo, está mudando o Brasil!
Epa! Para
passar o tempo. Sem ofensas... Sem ofensas!