Alô meus amigos escoteiros.
Apenas uma informação escoteira.
Sabemos que existe uma lacuna em nossa
história escoteira de como surgiu nossos símbolos, nossas místicas e nossas
tradições. Alguns chefes mais antigos estão trabalhando neste sentido. O Centro
Cultural do Movimento Escoteiro: - CCME é um exemplo. Um dos seus idealizadores
me convidou para participar publicando muitos dos meus escritos principalmente
aqueles que ficam marcados na memória escoteira. Não esquecer o site LisBrasil
do meu amigo Paulo Cabelo, que mantem quase todas as publicações de muitos
autores escoteiros. O Chefe Elmer Pessoa é outro que tem um enorme manancial de
publicações importantes na formação dos nossos chefes. Eu sou apenas um
complemento. Meus escritos são criados na imaginação e outros pesquisados na
internet, pois não podemos ficar parados no tempo sem a informação necessária
que todos devem ter.
O meu amigo Fernando Robleño
em um gesto de fraternidade gentilmente se ofereceu para fazer do meu Livro de
Histórias Escoteiras hoje em PDF uma publicação onde teremos enfim uma capa
para segurar, um nome para ler e histórias para divertir e sonhar. Não é uma
tarefa fácil. Seu tempo é curto e tudo será feito paulatinamente. Haverá sim
necessidade da colaboração dos meus amigos, pois os valores a serem gastos eu e
ele não temos condições de assumir. As colaborações serão devidamente
informadas no futuro e claro, com um desconto quando for à hora do envio do Livro.
Seria o primeiro passo. Afinal tenho mais de 2.000
histórias e centenas de artigos que ficarão na berlinda para quem sabe em um
futuro eles também possam ser editados. Até então quase todos estão devidamente
catalogados em condensados no formato PDF o qual muitos de vocês já os tem em
seus arquivos. Muitos talvez não saibam, mas minha formação nas lides da
escrita foram aprendidas na Escola da Vida. Quantos foram aqueles que me criticaram
dos meus erros na escrita capenga que vou soletrando aqui e ali? Nunca me
preocupei com isto. Se o meu sonho do livro se tornar realidade, mesmo que
sendo uma pequena parte de tudo que escrevi, poderei partir para outra escola
da vida feliz.
Um excelente Chefe e conhecedor emérito do escotismo,
um colaborador do CCME André Torricelli também se ofereceu para ajudar. Bem
vindo todos. Não espero nada da UEB. Infelizmente não existe hoje uma ligação entre
nós. A obrigação de me considerarem como escoteiro exigindo um registro não me
satisfaz. Sou sim um escoteiro e para isto não preciso provar para ninguém a
não ser para mim mesmo. Já entrando nos meus 76 anos de vida, quase 70 anos de
escotismo meu espírito Escoteiro sempre foi e sempre será aquele que me fez percorrer
uma estrada cheia de sucessos. Isto independente de carimbos e exigências para
provar que sou um Escoteiro. Quem tem uma lei que diz termos uma só palavra tem
que ter o respeito dos que acreditam que ser escoteiro é ter honra, dignidade,
caráter e ética.
Vamos em
frente. Já diziam que um
País sem memória é uns pais sem futuro. Obrigado a todos vocês por estarem
fazendo o que de melhor existe para levar como bagagem quando chegar a hora de
partir. Ajudar o próximo em toda e qualquer ocasião são obras que iremos levar
sorrindo para o outro lado da vida e que nunca serão esquecidas.
Chefe Osvaldo.